Poesia "Ode ao Paraná" ( publicada em 1903)
de autoria de Silveira Neto ( nascido em Morretes, em 1872)
Serra do Mar! Pyramide tamanha,
Remata o Marumby tua imponência vedra;
Duende collossal, sempre a montanha
É assombro de pedra!
Meio castello, meio túmulos, as grutas
Tem pezadellos que se não desvenda;
Quanto sonho de amor por essas pedras brutas
À luz crepuscular de muita lenda.
E reconcavos taes são cavados, parece,
Para se ver melhor a grandeza da serra,
E entre abysmos e montes flue e cresce
Tua opulência. Ó minha Terra!
Serra do Mar! Pyramide tamanha,
Remata o Marumby tua imponência vedra;
Duende collossal, sempre a montanha
É assombro de pedra!
Meio castello, meio túmulos, as grutas
Tem pezadellos que se não desvenda;
Quanto sonho de amor por essas pedras brutas
À luz crepuscular de muita lenda.
E reconcavos taes são cavados, parece,
Para se ver melhor a grandeza da serra,
E entre abysmos e montes flue e cresce
Tua opulência. Ó minha Terra!
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